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domingo, 19 de agosto de 2012

{Crescendo} 11 meses

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Antes de mais nada, alguém sabe onde se compra, se aluga ou se empresta tempo?? Gente, tá impossível fazer tudo com dias de apenas 24 horas. Muito trabalho no trabalho, em casa e uma boa dose de neurose preocupação por conta dos preparativos do aniversário. Por conta disso, a disposição e o tempo pra me dedicar ao blog (coisa que adoro, aliás) estão meio escassos, infelizmente.

Mas enfim, cá estou eu, depois de um domingo movimentado, pra falar sobre mais um mesversário e tudo o que chegou junto com ele.

A Clara

- Tá cheia de novas expressões e caretas: ora assustada, com o olho arregalado e pescoço esticado, ora rindo com o olho fechado, ora fazendo bico e ora blasê, como se não estivesse nem aí.
- Fica bastante tempo em pé sem apoio. Agaixa e levanta também sem apoiar em nada.
- Come tudo quanto é tranqueira que encontra. Não tem preconceitos quanto a isso.
- Se arrisca a dar uns passinhos quando a gente chama, mas geralmente se desequilibra antes de chegar no destino final.
- Aprendeu (ontem) a subir na poltrona se apoiando no sofá (tem videozinho no final do post) e a passar da poltrona para o sofá. MEDO!
- Tem pés e mãos de lagartixa: tudo gruda ali e ela escala tudo com uma agilidade incrível.
- Fica brava quando leva uma bronca ou ouve um "não". Às vezes dá de dedo, falando e devolvendo a bronca (o que fazer pra parar com isso?).
- Voltou a dormir sozinha, no berço. Às vezes faz um pouco de bagunça ou choraminga antes, mas em menos de 2 minutos deita e dorme.
- Continua dormindo a noite toda direto e bateu o recorde de sono consecutivo em uma noite: 14 horas!
- Grita. Grita muito, seja de alegria, seja pra chamar a atenção e, às vezes, pra espantar o tédio (a única razão possível em certos casos).
- Volta encardida toda vez que sai pra passear. Algumas roupas estão ficando inutilizáveis.
- Ta mais cabeludinha, e o cabelo ta ficando revoltado enrolado, principalmente atrás.
- Aprendeu a fazer 1 com o dedinho quando a gente pergunta quantos anos ela vai fazer ou quando cantamos a música da Mariana (da Galinha Pintadinha pra quem não tem filho conhece).
- Vira a palma da mão pra cima e diz "bô" (acabou) pra tudo: quando derruba algo, quando a novela acaba, quando tiramos alguma coisa de perto dela, e por aí vai.
- Interage cada vez mais e nitidamente entende muito do que a gente fala pra ela - e perto dela.

A mamãe aqui:

- Tá sem tempo PRA NADA! (tá, isso eu já falei lá no começo) Fez uma lista de tudo o que tem que providenciar e nunca consegue zerá-la.
- Tem pesadelo dia sim, dia não, por conta da festa de aniversário: um dia sonha que não aparece ninguém, um dia sonha que a decoração ficou péssima, um dia sonha que esqueceu da data e que não tem nada pronto. Tá f*da mesmo.
- Tem certeza de que já teve uma barriga melhor depois do parto. Parece que ela regrediu - ou progrediu, se é que vocês me entendem.
- Desencanou de manter a casa "bonita". Agora aceita que ela seja apenas "certificada para crianças".
- Anda cansada pra-ca-ram-ba, mas tenta não deixar de brincar e de curtir os momentos que tem com a filha.

Encardindo a roupa, seu esporte preferido no momento

Quanto anos a Clara vai fazer?"

Agaixamento

"Bô!"



"Não pode subir aí Clara?" A-HAM!

domingo, 12 de agosto de 2012

Blogagem Coletiva - O pai que ele é

4 comentários

O pai que ele é...é o pai que quase pirou quando soube que teria um filho, mas que, antes mesmo de mim, vestiu a camisa da paternidade. É o pai que foi em todas (sim, to-das) as consultas do pré-natal e que se emocionava a cada ultrassom.
O pai que ele é é do tipo que nunca tinha pego uma criança no colo na vida e que ficou todo desajeitado quando a enfermeira "jogou" (segundo seu próprio relato) a filha no colo dele no dia em que ela nasceu.

Ele é o pai que deu banho e trocou fraldas desde o primeiro dia, o pai que cuidou do umbigo até ele cair (porque a mãe tinha um pouco de agonia) e que provou que não é preciso ter curso pra saber cuidar de uma criança.

É o pai que ficava acordado cuidando da cria de madrugada pra mamãe dela conseguir dormir um pouco, que aprendeu a ninar, a fazer parar o choro e a cólica.

O pai que ele é se derrete todo a cada sorriso da filha, morre de rir das suas gracinhas e fica todo todo quando alguém enche a bola dela. Ele é o pai que vai a todas as consultas da pediatra, a todas as vacinas e que ficou com peso na consciência quando a filha caiu e cortou a boca quando estava sob os seus cuidados.

O pai que ele é nem sabia que levaria tanto jeito assim. Surpreendeu a todos e a si mesmo, porque, devo dizer, é o melhor pai que a Clara poderia ter.

*Este post faz parte da Blogagem Coletiva proposta pela Rede Mulher e Mãe para o Dia dos Pais 2012. Clique aqui e leia outras histórias participantes! 
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