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sexta-feira, 22 de julho de 2011

10 coisas que você vai ter que responder durante a gravidez

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É engraçado como a gravidez desperta o interesse e a curiosidade das pessoas. Conhecendo você muito ou pouco, todo mundo quer te fazer perguntas, dar conselhos e compartilhar histórias. Esses dias, passando em frente a uma loja, vi uma moça com o rosto conhecido, que me cumprimentou com uma alegria meio assustadora, já que no primeiro momento eu não conseguia lembrar quem ela era. Enquanto forçava minha memória, ela saiu correndo (literalmente) lá de dentro, veio até a calçada e me deu um abraço! Foi o suficiente pra me deixar ainda mais confusa.

Então, a moça que eu conhecia, mas ainda não sabia de onde - muito menos o nome - lança a pergunta: "E essa barriga, menina??", já com a mãozinha sobre ela. A minha resposta não poderia ser outra, senão "Pois é, né". Eu ia falar o que? De fato a barriga está ali e não há como negar. Também não é preciso explicar o porquê dela existir, né. Então foi só isso mesmo que eu consegui responder. Até porque enquanto isso eu ainda tentava desesperadamente me lembrar quem era a tal moça.

Ufa, lembrei! Ela trabalhava na padaria perto de casa, onde eu costumava tomar café da manhã com uma certa frequência. O estranho é que nunca havia trocado mais que 5 palavras com ela, além de "me vê um pingado e um pão com manteiga, por favor" e "obrigada". Mas tudo bem, ela foi simpática e eu até fiquei contente por ela ter se lembrado de mim e ter vindo me cumprimentar, embora saiba que o interesse maior era pela barriga que surgiu "de repente" na minha vida.

O fato é que, como eu disse, a gravidez desperta uma grande curiosidade nas pessoas e a grávida tem que estar preparada para responder àquelas perguntas que todo mundo vai fazer:

1 - Você tá grávida? (tentando disfarçar o espanto, na maioria das vezes)
2 - É menino ou menina? (Bendita a hora que vc descobre pra poder responder e deixar as pessoas felizes)
3 - É pra quando?
4 - Ai, já ta mechendo? (Esse "ai" você nunca sabe se deve interpretar como "ai, que fofo, deve ser uma sensação maravilhosa" ou "ai, que estranho, deve ser como ter um alien dentro da barriga")
5 - Como vai se chamar? (Se demorar muito pra escolher um nome você tá ferrada, até o médico vai te encher o saco!)
6 - Já sabe se vai fazer cesárea ou parto normal? (Neste caso, não importa qual seja sua resposta, vai ter sempre alguém pra te lembrar das desvantagens da sua escolha)
7 - E quando acabar sua licença, o que você vai fazer? (Taí uma pergunta difícil de responder)
8 - Já comprou as coisinhas? (Tudo bem que essas "coisinhas" são na verdade uma lista com no mínimo uns 100 itens, mas as pessoas gostam de fazer essa pressão)
9 - Já ta preparada pra ficar sem dormir? (Gente, me desculpa, mas ninguém ta preparado pra ficar sem dormir. As pessoas falam como se eu pudesse dormir 24 horas por dia agora, fazer uma "reserva" de sono e ser feliz acordada durante os próximos seis meses. Quem me dera)
10 - Você vai me deixar pegar o bebê? (Minha resposta é sempre "Pode pegar, brincar, trocar fralda e cuidar dela à vontade". Assim pode sobrar um tempinho pra eu tentar tirar um cochilo :D )

Enfim, as pessoas não fazem por mal. Fico pensando que eu, no lugar delas, provavelmente faria as mesmas perguntas. Por isso o jeito é levar com bom humor e "compartilhar" com todos as suas escolhas e histórias. Logo logo a gravidez termina e aí... aí vêm outras perguntas.



Olha aí a minha barriguinha de 30 semanas =D

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Papai-sabe-tudo

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Tenho a sorte de ter um "namorido" bastante presente e, acima de tudo, PACIENTE nessa minha gravidez. Preciso assumir que não deve ter sido nada fácil pra ele - e ainda não é - conviver com meu estresse, mau humor e com as crises causadas pelos benditos hormônios nestes últimos 7 meses.

Mas, às vezes, tenho a impressão que ele não tem lá muito interesse e paciência para aprender sobre coisas de bebê. Nunca vi ele procurando nada na internet, lendo um livro ou mesmo perguntando sobre isso pra alguém (enquanto eu devoro tudo que encontro na internet sobre o tema). Mas parece que eu estava enganada.

Esse fim de semana resolvi "testar" a minha teoria e comecei a fazer perguntas despretensiosas. Na verdade, apliquei um verdadeiro questionário com múltiplas escolhas que havia, eu mesma, respondido em um destes sites destinados a gestação e maternidade dias atrás. E não é que ele acertou todas?

Se foi sorte, sexto sentido ou conhecimento mesmo eu não sei, mas o fato é que ele mandou bem nas respostas (algumas que até eu mesma havia errado!). Espero que o resultado do "teste" se confirme quando a Clara nascer, porque com certeza vou precisar muito da ajuda dele. Ainda estou tentando convencê-lo a me acompanhar no curso para gestante em que me inscrevi (como contei no post anterior), mas ele insiste em dizer que "não precisa de curso para saber como cuidar da filha". Assim espero. Eu to preferindo não arriscar, então vou assistir as aulas nem que seja sozinha.

Agora, aproveitando o tema, vou compartilhar um texto que vi em um outro blog (que não me lembro o nome agora), em que pais dividem suas "dicas" sobre a grande aventura de ter um filho. É um pouco longo, mas é divertido e deve ajudar os marinheiros de primeira viagem.


40 Dicas para um pai de primeira viagem...


1 - Durante 9 meses ela será o centro das atenções.
É bom que você vá se preparando para não sentir isolado da gravidez. Alessandro, 33 anos, Psicólogo.

2 - Quando o bebê chegar, as atenções serão todas para ele.
Você tem duas opções: sofrer e sentir-se rejeitado ou desfrutar de seu "anonimato" e aproveitar para assistir seu futebol tranqüilo e fazer outras atividades que geralmente não consegue enquanto as visitas passam a tarde mimando seu filho. José Antônio, 40 anos, Empresário.

3 - Sua casa é pequena, não importa o tamanho dela.
E dizer o contrário à sua esposa pode ser motivo de discussão, então concorde! Henrique, 34 anos, Sociólogo.

4 - Se seus pais serão avós por primeira vez, dê um tempo para que eles se acostumem com a novidade.
Fale para eles que não tem coisa melhor que ser avós jovens. Quando meu pai soube que seria avô, disse que era uma ótima notícia, mas ficou um tanto pensativo como eu nunca tinha visto. Só depois me contou que se sentiu como se tivesse vinte anos a mais. Daniel, 30 anos, Arquiteto.

5 - As grávidas tem o sentido do olfato mais apurado.
Parecia incrível, mas ela conseguia sentir minha cueca suja mesmo que estivesse no fundo do cesto de roupas. Portanto tente abusar da higiene pessoal. Pedro, 35 anos, Agricultor.

6 - Você será o técnico durante o curso preparatório para o parto.
Mas na hora H, o melhor a fazer é ficar quieto e deixar ela jogar a final sozinha. Eu estava tão nervoso na sala de parto que não parava de falar besteiras, até que gentilmente, minha mulher me disse para ficar quieto ou sair da sala. Artur, 37 anos, Publicitário.

7 - Esqueça os seus presentinhos. Você não poderá comprar roupas durante um ano.
Mas com certeza terá dinheiro para comprar cadeirinhas, roupinhas, brinquedos, ursinhos, etc. Carlos, 40 anos, Advogado.

8 - Se você detesta cozinhar, é melhor abastecer o freezer de congelados.
Ou reze para sua sogra se ocupar da comida. Isso será essencial para você sobreviver na primeira semana depois do parto. Luis, 40 anos, Médico.

9 - Sim, você segura o bebê de forma errada!
O melhor a fazer é segurá-lo como sua mulher faz. David, 27 anos, Camareiro.

10 - Depois de trocar a terceira fralda você sentirá como se tivesse feito isso a vida toda.
Acredite, é mais fácil do que você imagina. Sergio, 29 anos, Fotógrafo.

11 - Cuidado com a palavra "nós".
Por exemplo, jamais diga: "nós estamos muito ocupados com os preparativos". Sebastián, 35 anos, Empresário.

12 - Vai chegar um dia em que você se transformará no herói de seu filho.
Desfrute ao máximo, porque esta fase dura pouco. Geraldo, 47 anos, Pediatra.

13 - As contrações do parto aparecerão de uma forma repentina.
Quando ela diz que chegou a hora, não discuta! Antônio, 38 anos, Jornalista.

14 - Se alguém disser que a amamentação acabará com o seio de sua mulher,
que os bebês só comem de 4 em 4 horas e que se você for segurá-lo cada vez que chora ele ficará mimado, não acredite. É tudo mentira. Fernando, 45 anos, Arquiteto.

15 - Se organize!
Durante as primeiras semanas depois de deixar o hospital, você será o responsável pelas tarefas domésticas, farmácia, supermercado, etc. Ricardo, 33 anos, Gerente Administrativo.

16 - Você se surpreenderá...
...ao ver como você consegue "funcionar bem" dormindo tão poucas horas. Mariano, 39 anos, Técnico Audiovisual.

17 - O bebê vai preferir sua mulher por muito tempo.
Tenha paciência, chegará a sua vez de ser o preferido quando ele quiser jogar bola. João, 48 anos, Professor.

18 - Ninguém sabe porque as crianças usam tanta roupa.
Especialmente quando saem de casa para um simples passeio. Não tente entender. João Luiz, 44 anos, Técnico de Informática.

19 - É normal ficar olhando o bebê por longos períodos enquanto ele dorme.
Também é normal ficar filmando ele dormindo até que termine a fita. José, 33 anos, Administrador de Empresas.

20 - Você acabará encontrando solução para todos os problemas do seu filho.
E quando terminar, com certeza ele estará em problemas de novo. Inácio, 30 anos, Bombeiro.

21 - Você nunca se incomodará com o coco, o xixi e os vômitos de seu filho...
...mesmo que seja em cima de você. Francisco, 37 anos, Ator.

22 - Os alimentos congelados passarão a ser parte integral de sua alimentação.
Mesmo que já tenha passado 3 meses do parto. José, 24 anos, Publicitário.

23 - Prepare uma malinha para a maternidade.
Leve filmadora, máquina fotográfica, e se você puder ficar com ela no quarto, leve seu pijama e produtos para a higiene pessoal. Afonso, 35 anos, Design Gráfico.

24 - Pelo menos durante um ano, nem pense em falar de sexo...
...será melhor que diga somente "fazer amor". Rubens, 36 anos, Monitor Infantil.

25 - Durante a gravidez, ela vai comer como um pedreiro...
...vá se acostumando e enchendo a geladeira. Angel, 39 anos, Taxista.

26 - Evite falar demais de seu filho no trabalho...
...procure fazer isso com os amigos e parentes para evitar problemas. José Antônio, 30 anos, Administrador de Empresas.

27 - Se durante o parto ela pede para que o anestesista aplique a anestesia peridural...
...nunca pergunte se ela tem certeza. Manuel, 32 anos, Biólogo.

28 - Não importa se sua mulher geralmente é um doce...
...se ela resolver xingar durante o parto normal, provavelmente ninguém da família se salvará. Silvio, 38 anos, Decorador.

29 - Se em suas primeiras relações sexuais depois do parto sua mulher ficar nervosa...
...e com saudades do bebê, fique calmo, este comportamento não vai durar para sempre. Benito, 40 anos, Psiquiatra.

30 - Seus amigos sem filhos serão sua principal fonte de conselhos.
Os que tem filho somente levantarão os ombros e te dirão que fique tranqüilo que já vai passar. Daniel, 34 anos, Pesquisador.

31 - Uma babá não é uma enfermeira de dia...
um ginecologista, nem um pediatra. A única coisa que tem em comum entre eles é seu talão de cheques. Boris, 3 anos, Engenheiro.

32 - Se sua mulher quer que você assista o parto...
...Não vai adiantar você mudar de assunto, então se prepare. João, 31 anos, Taxista.

33 - Nem tente...
você não está capacitado para trocar os presentes sem utilidade que os amigos e parentes levaram. Alex, 44 anos, Radialista.

34 - Não tente entender as mudanças de humor durante a gravidez...
geralmente não tem motivo algum para que isso aconteça e nem elas mesmas entendem. Maurício, 36 anos, Publicitário.

35 - Você pode até experimentar o leite materno...
...mas eu te garanto que não gostará nem um pouco. André, 33 anos, Comerciante.

36 - O único peso que você poderá controlar será o seu.
Eu aconselho que controle rigorosamente, senão ganhará mais peso que ela durante a gravidez. Manoel, 32 anos, Segurança.

37 - O primeiro mês de gravidez é maravilhoso.
Depois disso, a quantidade de exames, ultra-sons, e visitas ao médico te deixarão tão ansioso que você se lembrará disso por anos. Xavier, 37 anos, Cabeleireiro.

38 - Às vezes seu filho gostará mais do papel de presente do que o seu inútil conteúdo. Guilherme, 37 anos, Farmacêutico.

39 - Não de desespere na hora do parto.
Apesar dos gritos, das caras de dor e do choro, ela conseguirá fazer seu trabalho perfeitamente. Marcos, 36 anos, Analista de Sistemas.

40 - É claro que tudo vai mudar!
Justamente esta é a principal conseqüência de ter um filho, as coisas nunca serão as mesmas. Antônio, 38 anos, Veterinário.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Aprendendo

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Essa semana me inscrevi em um curso de gestante. Já fazia tempo que tava querendo encontrar algum curso bacana porque, com certeza, tenho muito o que aprender sobre a chegada do baby e o que vem depois. Uma amiga me indicou as aulas oferecidas pelo berçário Colo da Mamãe. As responsáveis são amigas dela e, pelo jeito, o lugar é bem bom. E o que é melhor: o curso é gratuito.

Segundo as informações do site, as aulas tratam sobre várias questões referentes à gravidez, como os tipos de parto, o banho do recém-nascido, cuidados com as mamas durante a gravidez e após o parto, além de falar também sobre os mitos e crenças (quem já passou ou está passando pela gestação sabe bem as lendas que o pessoal gosta de espalhar por aí...)
Enfim, estou confiante que o curso vai ser de grande utilidade. Agora só falta esperar até que seja formada uma nova turma para as aulas começarem.


Também tô pensando em ir na próxima reunião do Gesta Londrina. Pra quem não sabe, é um grupo de mulheres - gestantes e mamães com muita ou pouca experiência - que se encontram para discutir temas relativos à gestação, maternidade, amamentação e etc. O legal é que uma das questões mais defendidas por ela é o parto normal, e como eu estou querendo me convencer a fugir da cesárea, vai ser bom receber informação e incentivo de quem conhece bem o assunto. No blog do Gesta dá pra ter uma noção do trabalho que elas realizam.

Enfim, informação nunca é demais né. E ter orientação adequada nessas horas é muito importante, ainda mais agora que falta pouco mais de dois meses pra chegada da filhota.
Ah, depois eu conto como foram as experiências com o curso e com a reunião do Gesta. =)

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sobre os enjôos

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Estou prestes a completar 29 semanas de gravidez. É até assustador pensar como o tempo tem passado rápido desde que descobri que seria mãe. Eu sei que muita gente diz isso, mas é a mais pura verdade neste caso: parece que foi ontem!

Mas enfim, não é sobre o tempo que eu queria falar hoje. É sobre um sintoma da gravidez que, pra mim, é dos mais in-su-por-ta-vel-men-te chatos de se lidar: o enjôo. Na boa, admiro (pra não dizer que invejo) as mulheres que dizem passar os 9 meses sem uma nauseazinha sequer.

Enjôo não é coisa de Deus. Pelo menos é isso que você pensa quando, como no meu caso, é obrigada a passar mais tempo no banheiro do que trabalhando ou fazendo outra coisa qualquer. Foi assim comigo nos primeiros 4 meses. Era tanto mal estar que eu cheguei a jurar pra mim mesma que esta seria a primeira e última vez que ficaria grávida. Na verdade, ainda não sei se mudei de ideia quanto a isso, mas pelo menos os enjôos melhoraram bastante, e isso já me deixou muita mais bem humorada.

As amigas sempre diziam: “deve ser complicado esse negócio de enjôo, não da nem pra imaginar”. Na verdade da. Imagine você numa daquelas ressacas máster, quando acorda de manhã e não pode ver nada, sentir cheiro de nada e nem pensar em nada, caso contrário seu estomago resolve por tudo pra fora. É mais ou menos assim. A diferença é que a ressaca dura um ou, no máximo, dois dias, enquanto os enjôos da gravidez duram três, quatro meses (quando não duram os nove).

Eu tentei pelo menos uns três tipos de remédios diferentes. Um até fazia efeito, mas me dava muuuuito sono, o que para alguém que trabalha o tempo todo na frente do computador não é nada bom. O outro não dava sono, mas também não surtia quase efeito algum. Até que me indicaram o Meclin, que acabou por me ajudar bastante a enfrentar essa fase chata dos enjôos.

Agora, aos seis meses, quase não sofro mais com isso. Um dia ou outro, como hoje aliás, meu estomago acorda meio as avessas, mas nada que se compare a minha realidade há quatro meses atrás.

Li bastante sobre isso em sites e blogs especializados. A maioria dos especialistas diz que os enjôos são um sintoma normal, decorrente das mudanças hormonais drásticas que atingem o corpo da mulher quando ele tem que se preparar para receber o novo “hóspede”. Ouvi até dizer que mulheres que apresentam esse desconforto tem menos chance de sofrer um aborto espontâneo nos três primeiros meses. Se é mesmo verdade ou não, eu não sei, mas ficava mentalizando isso durante as horas críticas do dia, o que me ajudou um pouquinho.

Agora que o pior já passou – no que diz respeito aos enjôos pelo menos – chego a quase esquecer como foi estressante ter que lidar com o mal estar durante tanto tempo. Quase, porque de vez em quando eles voltam pra me lembrar.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Positividade

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Um dia você está em casa, tranquila, assistindo televisão. No outro, parece que um bloco de concreto, com toda a sua vida sobre ele, desabou sobre a sua cabeça. A notícia da gravidez chegou pra mim mais ou menos assim. Era pra ser só um exame sem importância, pra excluir a possibilidade de algo fora do normal. Mas não foi. E é por isso que eu jamais vou esquecer o dia 31 de janeiro de 2011. Foi o dia em que tudo mudou. Tudo mesmo!

Demorei pra escrever sobre isso. Na verdade, demorei pra criar este blog. É porque muita coisa aconteceu, as semanas e meses desde aquele dia se passaram com uma velocidade assustadora e só agora me senti à vontade para dividir um pouco do que tem sido essa loucura toda.

Não sou a primeira nem serei a última a enfrentar uma gravidez não planejada. Mas como tenho lido muito sobre isso em blogs e sites, achei que este espaço seria uma boa chance para falar sobre o que de bom e de ruim os dias de futura (por pouco tempo) mãe me reservam.
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