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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Bem feito!

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Esqueça as sobrancelhas mal feitas, as unhas mal feitas, o penteado mal feito. Esqueça a faxina mal feita, o trabalho mal feito e o regime mal feito. Esqueça todo o mal feito e lembre-se sempre: o que você poderia fazer de melhor nessa vida, um filho, o SEU filho, você já fez. E não há nada mais bem feito que você possa fazer por ele do que, simplesmente, amá-lo!

*Por uma maternidade com mais beijinhos e abraços e menos neuroses, porque nossos filhos merecem ser felizes e nós também!!

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

{Meme} Um pouco de mim

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Já viram o Meme que está rolando na blogosfera materna? Funciona assim, alguém formula 11 perguntas com temas variados e escolhe 11 blogueiras para respondê-las. Estas 11 respondem, formulam suas próprias perguntas e escolhem outras 11 pra responder, e assim por diante.

Bom, daí que a Luana, do blog Uma mãe para 2, me escolheu pra participar da brincadeira e eu adorei a ideia. Antes de responder, queria pedir desculpa à Luana pela demora (o convite foi há 10 dias) e dizer que ela me fez quebrar a cabeça pra responder algumas das perguntas, mas foi uma delícia...rs

Vamos lá?

1º  Qual parte de sua casa que mais gosta de ficar?
Adoro meu quarto, mas acho que o lugar em que mais gosto de ficar é a sala, pois é ali que eu parte a maior parte do tempo quando estou em casa e é onde a “casa acontece” depois que a Clara nasceu.

2º E quais as mudanças que teve que fazer por causa das crianças? (em casa)
Nossa, a casa virou uma bagunça! Muita coisa mudou, tivemos que tampar os buracos da estante com almofadas, colocamos um berço/cercado na sala, que depois virou uma cabana para os brinquedos, tiramos as cadeiras da sala de jantar (pq a Clara cismou  em tirar o plástico que fica embaixo delas e fazer a maior sujeira com isso) e agora as portas dos quartos e da cozinha vivem fechadas, pra evitar surpresas e acidentes com a pequena.

3º O que quer fazer com os filhos que ainda não fez?
Viajar pra praia e andar de avião

4º Qual a maior trakinagem que seu filho já fez?
Em apenas 1 ano e dois meses já foram algumas...rs Mas acho que a maior foi subir e sentar no alto do encosto do sofá e depois se jogar de lá de cabeça (sobre o sofá, felizmente).

5º Você se considera uma pessoa estressada?
Muitas vezes, e isso é péssimo, porque acho que acabo descontando nas pessoas que não tem nada a ver com a história. Quando essa pessoa em questão é a filha, pior ainda.

6º Qual foi a primeira palavra de seu pequeno?
Deu branco, mas acho que foi “mamã”

7º O que é mais importante : Aprender a cuidar dos brinquedos ou deixá-los brincar como quiserem correndo o risco de quebrar?
No momento, na idade que ela tem, deixá-la brincar como quiser (e a maioria já está quebrada)

8º Já passou por alguma situação constrangedora?
Várias, e sou a pior pessoa para sair de situações constrangedoras..haha

9º Qual é o seu jeito mãe de ser? Super protetora ou cuca fresca?
Pode ser um pouco das duas? Me preocupo, mas não sou o tipo neurótica, que quer controlar tudo e que não deixa o filho fazer nada por medo.

10º  na sua opinião,por que ler para uma criança é importante?
Porque é dar a oportunidade da criança imaginar, de sonhar e de viajar pra tantos mundos. Além de ser uma ótima forma de fazê-las crescer, de diferentes maneiras.

11º Qual lugar mais inusitado que gostaria de conhecer?
Humm...difícil. Talvez a Patagônia, deve ser incrível.

Beijos,

Mari

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

{Crescendo} 14 meses

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Tava aqui pensando no que escrever neste post e cheguei à conclusão que o 14º mês não foi lá de muuuuitos avanços, mas cheio de pequenas coisinhas que só quem convive diariamente com a Clara (mais precisamente eu e o maridón...ah, e a babá) notamos e nos divertimos. Mas vou anotar tudo aqui pra não esquecer no futuro – e pra vocês tentarem imaginar as cenas também..rs

A Clara...

- Conta os dedos do pé – Começamos a contar os dedinhos de brincadeira, pra fazer cócegas no pé dela, e depois de ouvir várias vezes a pequena começou a achar que também podia contar. A diferença é que na língua dela, todos os números são “têêêêêti” ou “têêê” e ela vai apontando e “contando”, quase como quem canta uma canção. Fofurinha

- Belisca as pessoas quando está brava e morde, quando está mais brava ainda. Isso já preocupa a mamãe (que se imagina sendo chamada na escola pra ouvir reclamação sobre o comportamento da filha com os coleguinhas semana sim e outra também! :O)

- A-do-ra puxar os pelinhos da perna do papai e de beliscar a tetinha dele só pra ouvir ele falar “ai”. Morre de rir! (será que por isso ela evoluiu para os beliscões de braveza??)

- Tá comendo menos e tá mais seletiva – não quer saber muito de arroz e feijão e prefere uma carninha. Em compensação, redescobriu a beterraba e agora adooora.

- Esconde o próprio rosto com as mãozinhas quando a gente pergunta “cadê o bebê?”. Às vezes a mão tapa só a orelha e mesmo assim ela acha que está SUPER camuflada.

- Consegue definitivamente subir no sofá sozinha e adora sentar lá, pegar o controle remoto e mudar o canal da televisão, quase sempre colocando em um canal que não existe.

- Aponta para as partes do corpo e pega os objetos corretos quando a gente pede, mostrando que entende quase tudo o que falamos, mas ainda não quer saber de falar.

- A única coisa que gosta de falar – e fala o tempo todo – é o seu “bô” (acabou), que agora não é utilizado apenas neste sentido, mas também quando ela quer qualquer coisa (#comofazbrasil?)

- Continua dançando ao som de qualquer música. Faz o maior sucesso quando sai na rua e para pra dançar quando ouve uma música, que pode ser até de toque de celular.

- Desde que começou a andar, não para mais quieta. Anda de um lado pro outro na casa o dia in-tei-ro e só para no colo lá pelas 10 da noite.

- Adora crianças. Não pode ver um “nenê” (que na ideia dela é qualquer criança com menos de 10 anos) que já vai correndo querendo abraçar e beijar, o que já assuntou algumas criancinhas por aí.

- Virou uma beijoqueira de mão cheia. Distribui selinhos o dia todo, às vezes até sem a gente pedir.

E enquanto isso a mamãe...

- Tá cada dia mais apaixonada pela cria.

- Tá achando cada vez mais difícil não apertar e amassar a pequena com as “fofurices” que eça faz.

- Tá precisando cortar o cabelo.

- Conseguiu mini-férias e vai poder passar 10 dias na casa da família no Natal. Eba!

- Acha que é muito brava às vezes quando dá bronca na filha ou não se rende ao choro  birrento dela.

- Tá morrendo de vontade de ir pra praia, mas não vê previsão disso acontecer nos próximos meses.

- Fica decepcionada consigo mesmo quando não consegue fazer todas as 1001 coisas que gostaria por falta de tempo ou de disposição.

- Anda sempre cansada, mas tenta aproveitar bem o tempo que tem em casa com a filha, afinal, sabe que o tempo não para e nem volta atrás!



Aprontando todas no chá de bebê da dinda

Piscininha salvando nos dias de verão antecipado!



Bjos,

Mari



terça-feira, 13 de novembro de 2012

Quem quer dinheiro?

1 comentários

Hoje eu acordei meio às avessas. Aquele dia em que você questiona tudo e todos, sabe como?

Cheguei a conclusão de que queria ter nascido rica ao invés de inteligente (cof cof).

É sério, sabe aquela piada “queria ser pobre um dia na vida, porque ser pobre todo dia tá difícil”? É mais ou menos por aí.



Antes de mais nada, vamos esclarecer: não sou pobre, pobre de marré deci, não passo fome, nada disso, graças a Deus! Sou grata por tudo o que eu tenho e sou consciente de que tenho uma vida ótima comparada a de muitas outras pessoas por aí. Mas ter mais dinheiro no final do mês, e não o inverso, seria ótimo!

Por exemplo, escrevo este post durante meu horário de almoço do trabalho, e isso me mata. Me mata porque gostaria de ter mais tempo para mim, para o blog, para a família e pra fazer coisas que me deixam feliz. Mas não dá, não posso, tenho que trabalhar o dia todo e me contentar com os intervalos para fazer todo o restante.

Aí você pensa: mas tem muita gente que vive assim. E aí eu te respondo: é verdade, por isso eu dou a elas o direito supremo de acordar às avessas também de vez em quando!

Não é fácil, gente. Não é fácil querer viajar pra um lugar maravilhoso e não poder, querer andar minimamente na moda e não conseguir (e olha que eu sou fã das lojas de fast-fashion e não tenho problema nenhum em usar roupas da Marisa, hein?).

É difícil pensar que você está perdendo boa (e talvez a melhor) parte da infância do seu primeiro filho, enquanto se desdobra pra dar conta de satisfazer seu lado profissional, pessoal, sentimental e mental . Aliás, isso é difícil pra cacete!

E é num dia como este que eu concordo com quem diz que dinheiro não traz felicidade, mas manda buscar. É verdade, é fato, precisamos aceitar. Dinheiro é muito legal, é ótimo, é maravilindo quando você o tem e sabe aproveitá-lo bem.

Quem não queria uma casa linda no campo, outra na praia e uma na cidade, com um belo jardim pra chamar de seu? Quem não gostaria de viajar pra todos os cantos e conhecer o mundo todo, de preferência em ótima companhia? Quem não gostaria de não ter que escolher entre uma coisa ou outra e levar logo as duas?

Se você não, me desculpa, mas eu adoraria! Adoraria passar a tarde no shopping, comprando um guarda roupas inteiro novo, mesmo que quem me visse de longe me achasse uma perua, louca e consumista. Adoraria levar a Clara pra conhecer a Disney e me acabar de tanta diversão junto com ela. Adoraria poder passar mais tempo com a minha família, que mora longe e a quem eu vejo tão pouco também por questões financeiras. Adoraria passar algumas tardes de pernas pro ar, só curtindo as pessoas que eu mais gosto.

Adoraria tudo isso e muito mais que o dinheiro pode proporcionar, mesmo sabendo que ele não é tudo e que não pode comprar o que é mais importante: saúde e paz de espírito. E enquanto nada disso acontece (um dia, será?), só me resta ficar aqui, imaginando e levando a vida que eu posso ter.



PS: Ok, isso foi só um desabafo, ignorem tudo o que eu falei  e que nada tem a ver com o tema deste blog. Amanhã eu volto com o post de quem acorda pensando que “a felicidade está mesmo nas coisas mais simples”.
E não está mesmo?
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